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17/08/2013

Acabou a farsa: jesus cristo homem morre de cirrose

O homem que se intitulava 'jesus cristo homem', seguido por milhares de fiéis pelo mundo, morreu esta semana. José Luis de Jesús Miranda, que afirmava ser a reencarnação de Cristo, sempre rodeado de inúmeros seguranças e adornado de muitas jóias, e ensinava em sua igreja questões relacionadas a profecias apocalípticas, sempre relacionando-as com uma suposta relação com sua 'divindade celestial'. 

José  Luis não somente profetizava,mas, também, chegou a fixar datas para aquilo que acreditava ser o fim do mundo.{Leia aqui}
  • Em 2012, afirmou que as 'religiões falsas' seriam destruídas enquanto ele seria transformado e seus seguidores seriam glorificados.


E, após profetizar sua 'transformação', que lhe deixaria imortal, que não ocorreu, o líder da seita morreu devido a complicações com uma cirrose hepática que vinha sofrendo a muitos anos adquirida pelo consumo excessivo de álcool ao longo da vida.[1]

Apesar do ocorrido, nada é mencionado pelos bispos e membros, nem mesmo no site, encontramos alguma nota oficial da seita criada pelo falso profeta e falso Cristo. 

Com isso, mais uma heresia cai por terra, mas, cuidado, pois muitos ainda estão atuando em nome de Deus e se apresentando como deus...



Créditos:: 
Imagem:: telegraciabrasil.com

15/11/2012

As 95 Teses de Lutero


Debate para o esclarecimento do valor das indulgências
pelo Dr. Martin Luther, 1517

Por amor à verdade e no empenho de elucidá-la, discutir-se-á o seguinte em Wittenberg, sob a presidência do reverendo padre Martinho Lutero, mestre de Artes e de Santa Teologia e professor catedrático desta última, naquela localidade. Por esta razão, ele solicita que os que não puderem estar presentes e debater conosco oralmente o façam por escrito, mesmo que ausentes. Em nome do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.



1 Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
2 Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
3 No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4 Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5 O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
6 O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.
7 Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8 Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
9 Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
10 Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
11 Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
12 Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
13 Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
14 Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.
15 Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
16 Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
17 Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.
18 Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
19 Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.
20 Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
21 Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
22 Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
23 Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
24 Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
25 O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
26 O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27 Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28 Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
29 E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.
30 Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
31 Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32 Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
33 Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.
34 Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
35 Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.
36 Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.
37 Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
38 Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.
39 Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.
40 A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.
41 Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
42 Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
43 Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
44 Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
45 Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46 Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47 Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
48 Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.
49 Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50 Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51 Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
52 Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53 São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54 Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55 A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
56 Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57 É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58 Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59 S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60 É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.
61 Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.
62 O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63 Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.
64 Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.
65 Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66 Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67 As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.
68 Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.
69 Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70 Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.
71 Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72 Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
73 Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
74 muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.
75 A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76 Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.
77 A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.
78 Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.
79 É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.
80 Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.
81 Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.
82 Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?
83 Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84 Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?
85 Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86 Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
87 Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?
88 Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89 Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
90 Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91 Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92 Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!
93 Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!
94 Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;
95 e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.

1517 A.D.

12/07/2012

jesus cristo homem FALHOU, e agora?

No último mês,a crescendo em graça,liderada por José Luiz de Jesus Miranda, veiculou em seus sites e em suas mensagens a ideia de seu fundador e líder enfatizando ser,o dia 30/06 o fim das religiões 'falsas',a transformação de seu 'messias ungido' e a glória de seus fiéis.O evento profetizado,como podemos ver,não se cumpriu e muitos seguidores de José Luiz devem se perguntar agora qual o rumo que devem tomar,seja acreditar num comprovado falso profeta,falso Cristo,ou desligar-se completamente de toda a farsa que envolve a religião fundada por ele.

A dúvida de muitos é se vale a pena dar crédito àquele que acreditavam ser o Cristo de Deus e muitos são aqueles que, agora, questionam a veracidade daquilo que o 'paizinho' deles ministrava.

Pela recomendação bíblica vemos:

1-Os profetas que não tem o cumprimento de sua mensagem não merecem nenhum crédito(Dt.18.20);

2-Os falsos profetas perecerão nas mãos de Deus(Jr.14.15);

3-Muitos falsos profetas estão atuando atualmente(2Pe.2.1;1Jo.4.1);

4-Falsos Cristos operam com sinais e enganam a muitos (Mt.24.24;Mc.13.22);

5-A SOLUÇÃO: 

5.1-Quebrar a aliança profana (2Jo.1.10);
5.2-Voltar-se ao Único (Is.31.6);
5.3-Deixar as fábulas e contos inúteis (2Pe.1.16);
5.4-Apegar-se à Verdadeira revelação, na qual não há nenhuma falha ou erro em seu cumprimento (2Co.2.17);
5.5-Crer e confessar a Verdade (Rm.10.10);
5.6-Entregar-se àquele que não muda nem sofre algum tipo de variação (Tg.1.17).

Aceite a Cristo já ....

09/12/2011

O Tempo da Virada-Reveillon

É comum na virada de ano as pessoas buscarem um refúgio para,junto da família,descansar,refletir,parar por um período.No entanto,quando esse tempo de festa torna-se um pesadelo, ou um desastre, tudo torna-se cinza e luto.Na virada de ano de 2010,com as grandes chuvas,cerca de 50 pessoas morrem naquele tempo que deveria ser de muita alegria e diversão.Em Angra dos Reis,no Estado do Rio,sobram os corpos perdidos nas águas e o choro dos parentes,e dos desconhecidos que se identificaram com o ocorrido.
Pelo fato das 50 mortes,um outro fato passa despercebido:o fato de grandes catástrofes acontecerem justamente nesse período da virada.Por que ,afinal ,muitos dos desatres ocorrem justamente nesse período?Haveria por detrás disso algum fator que determinasse tais manifestações?É mero acaso ou isso é algo que deve chamar a nossa atenção para questões maiores?
À luz da Palavra de Deus,há um propósito em tudo que acontece no mundo,bem como uma força que os ocasiona:Deus,o homem ou o diabo.Não querendo espiritualizar tudo mas muitos dos desastres que ocorrem durante o ano,uma época pode ser dada como certa que eles ocorrerão:o período da virada,exatamente este período.Note o caro leitor que todos os anos algo ocorre,sejam afogamentos,problemas com os fogos, enfim.Tudo isso pode ser atribuido uma ação do próprio Deus,mas vemos que Ele não nos efetuará julgamento aqui mas no fim de todas as coisas.Se acreditarmos que é uma ação do homem também não é um argumento bom pois muitos dos ocorridos envolvem "forças da natureza".Resta-nos uma fonte que satisfaz todas as evidências:o diabo.Vemos que nesse período muitas das casas espíritas e templos que cultuam os orixás fecham-se por algum motivo que não nos é revelado.Todavia a explicação é simples e direta:tais guias vêem nesse período uma grande oportunidade de trazer o mal e a destruição àqueles que tem o seu "corpo aberto".
Notemos que geralmente os afetados com essas assolações são pessoas que não tem qualquer relação com Deus e que ,como diz a Palavra,o deus deles é o ventre.Aqueles que não estão abrigados em Deus são presa fácil para as garras de satanás.A única possibilidade de fuga é estar abrigado em Deus,na rocha inabalável que é Cristo,e,de maneira nenhuma estar associado com estes rituais e festas que convidam os espíritos malignos para habitar na vida do homem.

(Texto adaptado,intitulado anteriormente com:"A PRIMEIRA TRAGÉDIA DE 2010",publicado em 05/01/2010)

25/05/2011

DEVOÇÃO A APARECIDA: FÉ BÍBLICA OU IDOLATRIA?(pt.2)


3-As procissões:

Desde os tempos antigos,vemos vários tipos de procissões que carregavam consigo um mar de fiéis por onde chegava.Muito se assemelham com aquelas que ocorrem nos dias de hoje pois do mesmo modo que no passado eram cultuadas imagens de escultura,hoje,não houve mudanças.Muitos tem seguido em procissões crendo glorificar a Deus por meio da fidelidade a este ou aquele santo.

As advertências no tocante as procissões realizadas pra glória dos santos são muito intensas no decorrer da bíblia sagrada:

“Eles nada sabem,os que levam seus ídolos de madeira e os que oram a um deus incapaz de salvar.” Isaías 45.20 b

O fato de a bíblia falar que os ‘santos’ não podem salvar é justamente porque eles não possuem vida,não possuem espírito.

Embruteceu-se o homem por falta do saber,os ourives cobriram-se de opróbrio por causa de seus ídolos,pois não fundem senão vaidades que não tem vida.” Jeremias 51.17

Ou seja, aqueles que adoram um santo estão,na verdade,adorando um ser que não tem vida para receber sequer aquela homenagem e culto.

4-Se os santos não respondem, por que muitos são agraciados?

O costume de atribuir ‘milagres’ a entidades,espíritos,santos,não é de hoje.Tais práticas nos remetem a tempos muito distantes da história humana,onde,percebemos que desde sempre o homem atribuiu estes feitos a forças conhecidas hoje como ‘santos’.

Acazias,segundo rei de Israel,também era devoto de uma entidade (ou santo),a quem atribuía muitas de suas dádivas e a quem suplicava em tempos difíceis e complicados. Acazias passava por um momento muito difícil temendo a ira do povo de Moabe,isso o levou a suplicar pelo milagre a seu protetor,sua entidade,seu santo,conhecido como Baal-Zebube,supremo deus dos cananeus.Vejamos o relato:

Moab revoltou-se contra Israel após a morte de Acab.
Ocozias (Acazias) caiu da sacada de seu apartamento em Samaria e feriu-se.Enviou mensageiros com esta ordem:’Ide consultar Baal-Zebube,deus de Acaron (Ecron),para saber se me restabelecerei deste mal’.Mas o anjo de Javé (do Senhor Deus) disse a Elias,o tesbita:’Levanta-te e vai ao encontro dos mensageiros do rei de Samaria e dize-lhes:não há Deus em Israel?Por que consultais Baal-Zebub,deus de Acaron?” 2Reis 1.1-3

No decorrer do texto vemos que Deus condenou o rei e o sentenciou a morte até que reconhecesse que somente Ele era Deus.Dando continuidade,vemos ainda,outra santa que era muito estimada pelo povo:Astarote,deusa do poder produtivo,do amor,da guerra.Era muito amada por grande parte daqueles que cultuavam os santos. O mais interessante é o fato de ser claramente incompatível o culto aos santos e a adoração a Deus,veja o discurso de Deus acerca disso:

“porque eles me abandonaram e se prostraram diante de Astarte (ou Astarote),deusa dos sidônios,diante de Camos,deus de Moab,diante de Melcom,deus dos filhos de Amon”. 1Reis 11.33

Torna-se então,muito evidente que é impossível manter um relacionamento com Deus e,ao mesmo tempo,ser devoto deste ou daquele santo.

“Ninguém pode servir a dois patrões,porque odiará a um e amará ao outro,ou se afeiçoará ao primeiro e desprezará o segundo”. Mateus 6.24a

21/05/2011

DEVOÇÃO A APARECIDA: FÉ BÍBLICA OU IDOLATRIA?(pt.1)

Certamente a santa católica mais cultuada em todo o Brasil é Aparecida,no entanto, será que este culto prestado a ela é realmente algo que está de acordo com a Bíblia? Afinal,a devoção à santa é oposta ao ensino bíblico? As procissões realizadas pelos devotos têm respaldo na mensagem de Cristo? Pode a ‘advogada dos pobres’ cuidar de seus fiéis? Há verdade na frase:’pede à mãe que o filho obedece’?

Não pretendendo com este texto ofender a idéia religiosa de quem quer que seja,farei uso da bíblia católica, Bíblia, Mensagem de Deus- edições Loyola de 1989, assinada pelo Pe. João Mac Dowell (provincial) e pelo bispo auxiliar da região do Ipiranga São Paulo em 1983.

1-O que é idolatria?

É o culto prestado a falsos deuses.De uma forma mais restrita é,especificamente,a adoração a uma figura que representa uma divindade ou qualquer coisa ou ser e é objetivo de culto.
Sendo Deus a fonte suprema e eterna de todo o poder,santidade e glória,poderia Ele, de alguma forma,habitar ou ser representado por alguma matéria na terra? A resposta é simples:

Entretanto,o Altíssimo não habita em casas construídas pelos homens,conforme a palavra do profeta:
O céu é meu trono e a terra é o apoio de meus pés,que tipo de casa pretendeis construir para mim?- diz o SENHOR- ou qual será o lugar do meu repouso?Não fui eu que criei tudo isso?” Atos 7.48-50

Da mesma maneira é terminantemente proibida a tentativa de reproduzirmos qualquer semelhança de Deus ou até mesmo de Jesus:

Não farás para ti imagem esculpida nem figura alguma à semelhança do que há em cima no céu,nem do que há embaixo na terra,nem do que há nas águas embaixo da terra”. Êxodo 20.4

Ou seja,não há a possibilidade de alcançarmos a grandeza de Deus por meio de uma figura,de algo que venha representá-lo.

2-Aparecida pode interceder por nós ?

É comum nós tomarmos como exemplo pessoas que fizeram muitas coisas boas e louváveis.O problema é quando passamos a acreditar que,uma vez mortas,tais pessoas rogarão por nós a Deus.Aparecida,que é uma figura de Maria,mãe de Jesus, uma vez morta,não poderia de forma nenhuma interceder por ninguém.Não há nenhuma outra possibilidade de milagre ou remissão de pecados fora da pessoa de Jesus.Sobre isso,a resposta bíblica é objetiva e clara:

E em ninguém mais se encontra a salvação;pois debaixo do céu não foi dado aos homens outro nome pelo qual possamos ser salvos.” Atos 4.12

No mesmo pensamento podemos ver que o conceito que pedir a mãe que o filho obedece é errado.Mesmo almejando um benefício,uma bênção,não há outro meio de chegarmos a Deus e alcançarmos suas misericórdias.

“Pois existe um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus.” 1Timóteo 2.5

Mesmo que Maria tenha vivido uma vida piedosa e íntegra diante de Deus,uma vez morta,não pode interceder pelos homens.Após a morte há o desligamento deste mundo material com o mundo espiritual,onde não há a possibilidade de comunicação ou qualquer relação com aqueles que já morreram.

“E,além disso,entre nós está cavado um grande abismo.” Lucas 16.26

“E como todo homem está destinado a morrer uma só vez-depois do que haverá o julgamento.” Hebreus 9.27

21/12/2010

Nos conheceremos em outra vida?- parte 1

É comum nos perguntarmos se a possibilidade de outra encarnação é real.Isto ocorre porque muitos de nós acreditamos que uma vida é insuficiente para realizarmos todos os desejos de nosso coração.Pode ocorrer também porque muitos acreditam que precisamos de um aperfeiçoamento moral e espiritual contínuo,sendo assim,uma única encarnação é insuficiente para tão necessária evolução.Olhando pela ótica bíblica será possível ao homem reencarnar várias vezes?Há comprovação bíblica no pensamento das várias encarnações?

1-Após a morte o que ocorre?

Segundo a carta aos Hebreus,fica fácil percebermos que após a morte física,a alma é julgada de acordo com sua fé e conduta:"E,como aos homens está ordenado morrer uma única vez,vindo,depois disso,o juízo."(9.27).OU seja,o homem está ordenado a morrer uma única vez.
Havendo a morte física,chamada pela bíblia de primeira morte,há o desligamento da alma com o corpo e o consequente julgamento:"Todos vão para um lugar;todos são pó e todos ao pó tornarão."(Ec.3.20).Dessa forma,podemos observar que há uma determinação acerca daquilo que acontece com o homem após sua morte física,não havendo possibilidade de outra oportunidade de 'evolução espiritual'.

2-Jesus ressurgiu ou reencarnou?

Não é difícil ouvirmos,daqueles que acreditam na doutrina da reencarnação,principalmente dos kardecistas,que houve um erro de tradução nas bíblias da palavra ressurreição,que,segundo eles,deveria ser traduzida por reencarnação.

No Evangelho de João,no capítulo 20,a partir do verso 26,vemos Jesus já na pós morte.Naquela situação Jesus Cristo já havia ressuscitado,prova disso é que apresentou-se a seus discípulos e deu provas de que era ele mesmo,naquela ocasião vemos o momento em que Tomé teve a oportunidade de tocar nas chagas do mestre(v.27):"Disse a Tomé:Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos...".Naquela situação,para que não houvesse dúvida que Ele era de fato Jesus,convidou Tomé a tocar em suas chagas.com isso percebemos que Cristo não reencarnou coisa nenhuma!Na realidade,Ele coloca-se como continuo intercessor dos homens(Hb.7.25):" Portanto,pode também salvar perfeitamente os que por ele chegam a Deus,vivendo sempre para interceder por eles." Ora,aquele que intercede sempre não pode reencarnar,não é mesmo?

3-Reencarnação é uma maneira de evoluir?

Biblicamente não!Sendo pecado a única coisa que nos impede de ter uma vida evoluída em nosso carater moral,logicamente reencarnar não resolve o problema uma vez que a propensão ao pecado ainda estará em nós.A única forma de haver,em nós,evolução espiritual é nascer da água e do Espírito:"Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado;porque a sua semente permanece nele;e não pode pecar,porque é nascido de Deus."(1João 3.9-10).

Jesus evidenciou que ou discípulos estavam regenerados,limpos pelo poder da Palavra que Ele vinha ministrando a eles:"Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho dito."(João 15.3). Dessa forma,a única maneira de evoluir espiritualmente,no sentido de ter uma mudança moral e espiritual é render-se a Cristo e receber Suas Palavras.

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