A mídia carioca já escolheu um lado nas eleições municipais...
Há menos de uma semana do segundo turno das eleições municipais, vemos muito mais claramente a atuação nefasta das mídias tradicionais. Jornais importantes, sites e revistas deixam clara sua preferência pelos candidatos. Na Cidade do Rio de Janeiro, Jornais como O Globo têm causado a revolta de leitores pois tem sido clara a tentativa de desconstrução do candidato Marcelo Crivella, que é ligado à igreja Universal, bispo licenciado e sobrinho de Edir Macedo. A própria revista Veja, deixou de dar como capa a prisão de Eduardo Cunha, e preferiu direcionar ao Rio de Janeiro uma capa com Crivella detido quando tentou expulsar invasores de um terreno no qual ele era responsável. Vale lembrar que o episódio envolvendo rendeu, segundo Crivella, uma acusação ao delegado responsável pelo caso por abuso de autoridade.
Engana-se quem pensa que os meios de comunicação têm por finalidade apenas transmitir informação para a sociedade, isso não é verdade! Sabemos que há um forte viés ideológico nos meios de comunicação e, lógico, o preconceito aos evangélicos ainda presente neste meio. A preferência de grande parte da mídia carioca ao candidato Marcelo Freixo, do PSOL, esquerdista, em detrimento de Crivella se dá também pelo temor da presença de um evangélico à frente da Prefeitura. Não há, absolutamente, tolerância alguma por parte do jornalismo e da grande mídia aos evangélicos, acreditam que a nossa presença na política é uma ameaça, que deve ser impedido o acesso de candidatos evangélicos a cargos eletivos.
A questão das eleições no Rio demonstram muito bem que cidade queremos. Por um lado, o projeto de Freixo que planeja aumentar o IPTU com a correção da base de cálculo, quer criar mais secretarias, quer criar empresas municipais, ônibus sem cobrança de passagem, que seriam pagas com dinheiro público, além da criação dos 'conselhos populares', muito usados em ditaduras sul-americanas apoiadas por eles. Por outro lado, temos Crivella, que exerceu seu mandato de senador muito bem, sempre aos interesses do Estado do Rio de Janeiro, além de uma trajetória pessoal e política ilibada.
Ora, a dúvida que recai é: O eleitor da Cidade do Rio se deixará levar pela imposição midiática ou escolherá o melhor dentre os dois para gerir a cidade...