O que aconteceria se nos tornássemos indivíduos que oram sem cessar e buscam a presença de Deus de maneira apaixonada? Poderíamos nos flagrar falando como oráculos de Deus e porta-vozes da vontade divina! O leitor acha que estou inventando esse conceito ou criando uma doutrina nova e estranha? Eu nunca faria isso. Foi o apóstolo Pedro que disse:
"...servindo uns aos outros conforme o dom que cada um recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.Se alguém fala, fale como entregando oráculos de Deus; se alguém ministra, ministre segundo a força que Deus concede; para que em tudo Deus seja glorificado por meio de Jesus Cristo, ma quem pertencem a glória e o domínio para todo o sempre. Amém." (1 Pedro 4.10-11)
Pedro e João tiveram experiência com a 'oração de declaração' no dia em que encontraram um aleijado na porta Formosa do templo de Herodes, em Jerusalém. Naquele momento, não fizeram uma prece pela cura do homem, embora isso seja perfeitamente bíblico e aceitável. Também não pediram que Deus lhes desse sabedoria, porque já sabiam qual era a vontade do Senhor naquela ocasião. O Espírito Santo transformara seu coração e tomara sua vida.
Pedro fitou aquele pedinte profissional, estendeu a mão e disse, numa declaração divina: "não possuo prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno,anda! E, tomando-o pela mão direita, o levantou; imediatamente, os seus pés e tornozelos se firmaram."(Atos 3.6,7).
TENNEY, Tommy.Orações dos Caçadores de Deus, p.65,66. Editora Betânia.
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